HELÔ INSANA FAISSOL
Essa é a capa do novo livro da minha DEUSA TRABALHADA NO FUNK - HELOISA FAISSOL.
Ante de apresentar pra vocês o conteúdo do BEST SELLER de Helô quero destacar que foi agradabilíssimo converçar com você no sabado passado, e, analizar essa capa insana. Adorei a oncinha e a meia 3/4, acho chic, os aneis estão um luxooooo todos trabalhados na preciocidade, e esse brilho preto bááásico que eu adooro, acho digno. Ficou show gataa. Bom mais deixamos de perder tempo e vamos logo vêr do que se trata essa obra que tem tudo pra BOMBAR.
APRESENTAÇÃO BY - HELOISA FAISSOL
Como
todos os seres vivos, sou alguém em processo, processo de formação de
mim mesma, processo este que se desenvolve antes do começo e vai bem
além do fim.É preciso que se tenha esta consciência do que é o conteúdo do meu livro. O presente livro trata do instante dentro da eternidade. Um compendio de histórias, emoções e sensações, que moldaram o que eu sou hoje e que certamente será diferente, do que serei amanhã.
As escolhas que fiz e também as que não pude fazer, tornaram a minha vida, no mínimo atípica. Nasci em um pais muito pobre, num tempo em que a pobreza era mais miserável ainda em uma família abastada o que me proporcionou desde cedo a experiência do "grand monde" e que felizmente, não me deixou cair no deslumbramento. Ao contrário, me fez saber dar o valor certo a cada coisa. Seria hipocrisia minha, dizer que eu não gosto das coisas boas da vida, eu só sei que talvez, elas não custaram muito para mim. No entanto, não vejo problema algum nas que possam custar.
Estive em contato com aspectos sórdidos e doentios dos seres humanos, tive que reconquistar minha inocência e de tanto me reinventar, acabei causando estranheza, sendo marginalizada por gente que nao consegue conceber a complexidade de uma mente. Filhinha de papai, rebelde sem causa, delinqüente juvenil, patricinha de colégio bilíngüe, fashion victim, estilista de sucesso, cantora de funk, escritora… Rótulos, sempre os mesmos rótulos que não comportam ninguém.
Corri riscos, tomei partido, bebi, fumei, usei drogas, viajei, sorri, chorei, chorei muito, gastei dinheiro, tive que fazer contas, novos amigos. Fui de palácios à barracos, do erudito ao popular, do Jardin du Luxembourg à comunidade da Babilônia além de outras regiões pobres do Brasil. Cantei, dancei, falei mais do que deveria… Aliás eu não sei quem decide o que a gente "deveria", mas eu sempre fiz tudo mais, do que se "deveria" . O livro é sobre isto, sobre uma mulher que viveu quase na velocidade da luz, não deixando de vivenciar nenhuma de suas curiosidades. Um retrato honesto e transparente de um ser humano em processo, uma viagem em todas acepções da palavra, dentro da grande oportunidade de auto descoberta que a vida me deu.
As escolhas que fiz e também as que não pude fazer, tornaram a minha vida, no mínimo atípica. Nasci em um pais muito pobre, num tempo em que a pobreza era mais miserável ainda em uma família abastada o que me proporcionou desde cedo a experiência do "grand monde" e que felizmente, não me deixou cair no deslumbramento. Ao contrário, me fez saber dar o valor certo a cada coisa. Seria hipocrisia minha, dizer que eu não gosto das coisas boas da vida, eu só sei que talvez, elas não custaram muito para mim. No entanto, não vejo problema algum nas que possam custar.
Estive em contato com aspectos sórdidos e doentios dos seres humanos, tive que reconquistar minha inocência e de tanto me reinventar, acabei causando estranheza, sendo marginalizada por gente que nao consegue conceber a complexidade de uma mente. Filhinha de papai, rebelde sem causa, delinqüente juvenil, patricinha de colégio bilíngüe, fashion victim, estilista de sucesso, cantora de funk, escritora… Rótulos, sempre os mesmos rótulos que não comportam ninguém.
Corri riscos, tomei partido, bebi, fumei, usei drogas, viajei, sorri, chorei, chorei muito, gastei dinheiro, tive que fazer contas, novos amigos. Fui de palácios à barracos, do erudito ao popular, do Jardin du Luxembourg à comunidade da Babilônia além de outras regiões pobres do Brasil. Cantei, dancei, falei mais do que deveria… Aliás eu não sei quem decide o que a gente "deveria", mas eu sempre fiz tudo mais, do que se "deveria" . O livro é sobre isto, sobre uma mulher que viveu quase na velocidade da luz, não deixando de vivenciar nenhuma de suas curiosidades. Um retrato honesto e transparente de um ser humano em processo, uma viagem em todas acepções da palavra, dentro da grande oportunidade de auto descoberta que a vida me deu.
Heloisa Faissol
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